Eutanásia
boa (eu) morte (thanatos)
Por um lado, uma doença terminal, a incapacidade permanente ou estado vegetativo de um ser humano provoca enorme sofrimento no paciente e na sua família. De modo que a eutanásia pode ser uma solução nestes casos e proporcionar uma morte digna e pacífica. Também é encarada, por muitos, como um ato de misericórdia e de amor incondicional.
Por outro lado, a Religião condena a eutanásia e defende que a vida é sagrada e não deve ser ceifada, porque apenas Deus, Alá ou outra entidade religiosa tem esse direito. A Medicina, segundo o Juramento de Hipócrates, afirma que o médico deve preservar a vida do paciente e respeitar a sua dignidade.
Para concluir, não há consenso quanto a esta temática. Devemos, então, respeitar a opinião de ambas as partes e, talvez, optar por redigir um testamento vital a fim de evitar que essa decisão seja tomada por outros.
Turma EFA NS 1
Formadora CLC: Dalila Ornelas
https://www.conferenciaepiscopal.pt/v1/eutanasia/