“Então
foi Florentino Ariza quem viu a cara da morte, nessa mesma tarde, quando
recebeu um envelope com uma tira de papel arrancada da margem de um caderno de
escola, com uma resposta escrita a lápis numa linha só: Está bem, me caso com o
senhor se me prometer que não me fará comer beringela.”
O Amor
nos tempos de cólera
de Gabriel García Márquez
de Gabriel García Márquez
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