terça-feira, 24 de janeiro de 2023

 

Eutanásia

boa (eu) morte (thanatos)


        A vida é uma dádiva. Porém, sendo bela como é, quando não é possível vivê-la na sua plenitude, sem autonomia, com ausência de faculdades mentais e sem perspetiva de futuro, a eutanásia é uma possibilidade.
Por um lado, uma doença terminal, a incapacidade permanente ou estado vegetativo de um ser humano provoca enorme sofrimento no paciente e na sua família. De modo que a eutanásia pode ser uma solução nestes casos e proporcionar uma morte digna e pacífica. Também é encarada, por muitos, como um ato de misericórdia e de amor incondicional.
Por outro lado, a Religião condena a eutanásia e defende que a vida é sagrada e não deve ser ceifada, porque apenas Deus, Alá ou outra entidade religiosa tem esse direito. A Medicina, segundo o Juramento de Hipócrates, afirma que o médico deve preservar a vida do paciente e respeitar a sua dignidade. 
Para concluir, não há consenso quanto a esta temática. Devemos, então, respeitar a opinião de ambas as partes e, talvez, optar por redigir um testamento vital a fim de evitar que essa decisão seja tomada por outros. 


Turma EFA NS 1

Formadora CLC: Dalila Ornelas

                                             https://www.conferenciaepiscopal.pt/v1/eutanasia/




Sem comentários:

Enviar um comentário